sexta-feira, 29 de setembro de 2006

A apologia da fuga aos impostos - a versão putiana do chefe

Finalmente consigo entrar no blogger, depois de três dias de esforço inglório.
E eis que me deparo com o Chefe a utilizar uma média de 1,6 putas por cada post seu, desde o seu regresso (8 putas em 5 posts, basta fazer a conta).
Gostaria de comunicar ao Chefe que nós não temos nada a ver com os seus males de amor ou com os seus delírios transsexuais (eu e o Zé sabemos do que estou a falar).
E que este ainda é um blogue de respeito, c...!
Por isso, faço aqui um apelo a um maior sentido de Estado por parte do Chefe, no sentido de continuar a guiar o seu caminho pelos valores e regras que nortearam, desde sempre, o seu trajecto na sociedade portuguesa (saiu-me bem, pá!).
Quanto ao demais, e dado que o Chefe anda a dedicar-se à política e às putas, o Inspector às putas e à política, e o Zé ao vinho, acho que vou começar a preencher a lacuna social que existe neste blogue. Depois de várias experiências (a 2.ª série do"Crime no Palácio de São Bento" estará em vias de entrada no mapa tipo), penso que devo compartilhar com os demais concidadãos o meu intercâmbio com os demais sujeitos que valem a pena nestas sociedade (Elsa Raposo, o Zé C. Branco, entre outros).
Veremos.

3 comentários:

Anónimo disse...

Não há putas??

Anónimo disse...

Gostaria de dizer que concordo em exclusivo com que o senhor Marquês escreveu sobre as rameiras e que não há necessidade do senhor Viriato enveredar por uma linguagem que abala todos os fundamentos da nação cristã e se quiser posso convidá-lo a assistir lá no nosso Centro Social aos jogos da gramática bíblica portuguesa, que estimulam bastante todos os participantes no desenvolvimento do bom português falado

ENGº. Viriato disse...

TÊM LÁ PUTAS???????