segunda-feira, 17 de julho de 2006

Hospitais à espera de ar condicionado

De acordo com um pasquim desta aldeia, parece que a promessa eleitoral que consistia em dotar os hospitais de ar condicionado tem emperrado em questões burocráticas.
A aldeia lusitana encontra-se em condições de assegurar que as promessas do Governo não caíram em saco roto, sofreram apenas uma ligeira alteração.
Com efeito, ficou decidido que, face ao tempo de espera determinado pela bur(r)ocracia lusa, já não irão ser os utentes dos hospitais, mas sim os dos cemitérios, a usufruir da medida.
Justino de Funtto, presidente da Associação Nacional de Cadáveres e Línguas da Sogra, interrompeu o seu sono eterno para vir comentar a medida, tendo afirmado que a mesma não vem alterar nada, do seu ponto de vista, uma vez que todas as almas que conhece já gozam de campas e urnas climatizadas, com o ar condicionado ao tempo que se faz sentir.
Hic Hic é de morte, esta!

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