Defesa da honra
Um conhecido que costuma passar aqui pelo blog disse-me que a respectiva esposa tinha dado uma vista de olhos na nossa baderna e que tinha soltado um comentário do género: “É só asneiredo”! Ora, como quem não se sente não é filho de boa gente, aqui fica a nossa demonstração de desagrado injustiçado perante tal afirmação.
Em boa verdade vos digo que nós não fazemos mais que seguir a tradição histórica que ao longo dos milénios tem sido inspirada à humanidade pelos grandes homens, os avatares, os enviados divinos. Assim, passamos a apresentar algumas frases de grandes homens que legitimam o nosso linguajar neste blog.
- Abraão (quando Deus irado lhe falou pela primeira vez com uma voz tonitruante): “Foda-se, que o gajo ficou mesmo fodido comigo!”
- Jesus (ao subir o Monte das Oliveiras e dar de cara com as cruzes montadas pelos romanos): “Foda-se, que os gajos estão mesmo a sério!”
- Maomé (ao ser levado pelos ares até Meca): “Foda-se, que se o gajo me larga...”
- Buda (ao atingir a iluminação e compreender a existência na sua plenitude): “Foda-se, que quero que se foda tudo!”.
Garante-me o departamento arqueológico da “Aldeia” que isto está tudo documentado, meus amigos, que é história. Se eles usaram tais expressões, quem somos nós para não as repetirmos?! Huummm?! Tomem lá puritanos(as)!
Em boa verdade vos digo que nós não fazemos mais que seguir a tradição histórica que ao longo dos milénios tem sido inspirada à humanidade pelos grandes homens, os avatares, os enviados divinos. Assim, passamos a apresentar algumas frases de grandes homens que legitimam o nosso linguajar neste blog.
- Abraão (quando Deus irado lhe falou pela primeira vez com uma voz tonitruante): “Foda-se, que o gajo ficou mesmo fodido comigo!”
- Jesus (ao subir o Monte das Oliveiras e dar de cara com as cruzes montadas pelos romanos): “Foda-se, que os gajos estão mesmo a sério!”
- Maomé (ao ser levado pelos ares até Meca): “Foda-se, que se o gajo me larga...”
- Buda (ao atingir a iluminação e compreender a existência na sua plenitude): “Foda-se, que quero que se foda tudo!”.
Garante-me o departamento arqueológico da “Aldeia” que isto está tudo documentado, meus amigos, que é história. Se eles usaram tais expressões, quem somos nós para não as repetirmos?! Huummm?! Tomem lá puritanos(as)!
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