Tás bebâdo, só pode! Excelso ébrio, se só podes beber depois das 18 horas e são sempre 18 horas, é lógico que nunca podes beber! Penso que está na hora de mudares de taberna (são 18 horas, pois então).
Permita-me que discorde de V. Senhoria, uma vez que no espaço temporal que vai entre um e outro 18 no relógio já passa, sempre, das 18 horas, nem que sejam uns meros segundos. E, mais, o dono da taberna já sabe como é: sempre que olha para o relógio e ele está nas 18 horas e tenta utilizar comigo exactamente o tipo de argumento de V. Exa. eu respondo-lhe que não se preocupe porque os segundos que ele levou a fazer-me o aviso já estão para além das 18 horas. É matemática, pura e dura! Mas uma coisa lhe digo, o que eu palmilhei para conseguir encontrar aquela preciosidade horária que agora se ostenta na parede da Taberna e o que foi preciso pagar ao funcionário do serviço público, que encerrava às... 18 horas, para que ele me deixasse adquirir a dita. Mas valeu a pena perder o amor ao meu colchão, à almofada, ao baralho de cartas da Playboy e ao dominó! Hic Hic Hurra
A Aldeia apoia a nomeação de Fátima Felgueiras para o cargo de Vice-Governador do Banco de Portugal, para que se possa governar à semelhança de Constâncio
A nossa causa
A Aldeia pretende encontrar um bom destino para as férias de Natal de José Sócrates
2 comentários:
Tás bebâdo, só pode!
Excelso ébrio, se só podes beber depois das 18 horas e são sempre 18 horas, é lógico que nunca podes beber! Penso que está na hora de mudares de taberna (são 18 horas, pois então).
Caro Senhor Marquês,
Permita-me que discorde de V. Senhoria, uma vez que no espaço temporal que vai entre um e outro 18 no relógio já passa, sempre, das 18 horas, nem que sejam uns meros segundos. E, mais, o dono da taberna já sabe como é: sempre que olha para o relógio e ele está nas 18 horas e tenta utilizar comigo exactamente o tipo de argumento de V. Exa. eu respondo-lhe que não se preocupe porque os segundos que ele levou a fazer-me o aviso já estão para além das 18 horas. É matemática, pura e dura!
Mas uma coisa lhe digo, o que eu palmilhei para conseguir encontrar aquela preciosidade horária que agora se ostenta na parede da Taberna e o que foi preciso pagar ao funcionário do serviço público, que encerrava às... 18 horas, para que ele me deixasse adquirir a dita.
Mas valeu a pena perder o amor ao meu colchão, à almofada, ao baralho de cartas da Playboy e ao dominó!
Hic Hic Hurra
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