terça-feira, 2 de maio de 2006

A brincar, a brincar...

Primeiro fora a hipótese Camacho. Depois, Scolari, Humberto Coelho, Trapattoni, Toni. Até Bagão Felix. A coisa não marchava. Até que um diabinho mais manhoso da direcção decidiu-se a matar dois coelhos de uma cajadada só e propôs o nome de José Veiga para treinador. De facto, se o gajo ganhasse, óptimo; se perdesse, era obrigado a sair do Benfica dado que, treinador que perde, treinador que sai. Vieira ponderou, ponderou e perguntou a Veiga o que achava. Este disse que só aceitava com duas condições: primeira, que não fosse obrigado a vender as acções do Estoril; a segunda, que tivesse carta branca na formação do plantel para a próxima época.
E foi assim que, estando já Veiga, na sua nova qualidade, a preparar a próxima época, decidiu-se que Robert, Manduca, Geovanni, Beto e Marcel ficariam para a próxima época; decidiu-se vender Quim e Moreira e tentar a contratação de Roberto Xabregas, guardião brasileiro do Ponte Branca; Luisão vai ser emprestado ao Beira-Mar e Leo ao Oriental; foram contratados Chainho, Jordão, Calado, estes últimos dois em regresso a casa que já conhecem, bem como estão a ser desenvolvidos esforços junto do Gondomar para o regresso de Fernando Aguiar; para o ataque, fala-se em Romário e no jovem Cadunca, avançado promissor do Ribeira Livre do Brasil.
Entretanto, Veiga já conseguiu, através de correspondência, o nivel V de formação para treinadores.

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