ALP oferece-se para mediar conflito
A Agremiação Literária Portuense fez saber da sua disponibilidade para conseguir uma saída justa e satisfatória para a crise que se instalou na capital.
Assim, propõe uma reunião alargada entre a ALP, a ALP e a ALP, para se discutirem todos os pontos da discórdia, adiantando desde logo um memorando prévio de entendimento constituído por pontos:
- Todos gostamos de putas;
- Todos precisamos de um tecto para estar com as putas;
- Todos temos direito ao trabalho e seus proventos;
- Viva o FCP.
Em declarações à comunicação social, Nuno Jorge da Costa Pinto, presidente da Direcção da ALP, explicou o porquê do envolvimento da sua associação neste conflito:
- Cum carago, atão bós num tais a ber? Se os mouros deixam de ter putedo ainda abalam para a Inbicta, inflacionam aqui o nuosso mercado e dão cabo das nuossas catraias.
(Entretanto continuamos à procura de Carmona Rodrigues, que ainda não foi visto)
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