segunda-feira, 3 de abril de 2006

CRÓNICA DE UMA DEMISSÃO ANUNCIADA

Falta tudo na PJ - combustível, electricidade, telefones, correio, peças para os automóveis, etc... - e ainda lhe querem tirar o pouco que tinha (e que não deve custar muito dinheiro): a ligação com a Interpol.

Os ministros do MAI e da justiça andam à bulha pelo controle da PJ e quem tem culpa é o seu director, que muito justamente protesta pela falta de operacionalidade.

Em caso de confusão, quem coordena é a PSP, ficando os amadores da judiciária sob comando daquela força, mas a demissão anunciada é do Santos Cabral.

Só espero que depois disto tudo ainda reste uma gota de vergonha na cara dos magistrados e dos procuradores da república para recusarem ocupar o cargo de Director da PJ, pelo menos enquanto estes vadios andarem por São Bento e arredores.

À hora que escrevo este post ainda não sei se é oficial a demissão do director da PJ, mas as minhas fontes garantem-mo.

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