O Lusitano fumador médio é uma desgraça
Deambulando pelas ruas da Aldeia o comum dos Lusitanos “passa-se da marmita” com a falta de respeito que o Lusitano fumador médio demonstra ter pelos demais. Reparem, não falo do Lusitano fumador cuidadoso, aquele que reconhece que tem uma adição que pode importunar o próximo, o que pergunta se o fumo incomoda antes de acender o “prego”, o que civilizadamente aguenta a vontade na presença de criancinhas ou na casa de terceiros. Não! Refiro-me ao Lusitano fumador médio, que sai do Metropolitano e acende o “archote” de imediato (sendo que é sempre o parceiro que vem a subir a escada atrás que leva com a jarda nas fuças), o que acaba a refeição no restaurante e vai de bombear fumaça para o vizinho do lado que a está a começar, o que saca do “charuto” num hospital, num infantário, numa igreja…onde quer que seja! Esse “animal” é que é o problema!
Não sendo eu fundamentalista por natureza, não defendo uma proibição draconiana do tabaco fumado como já existe em grande parte dos Estados Unidos da América e em alguns países do Norte da Europa. Porém, o respeito pelos outros não pode ficar subordinado ao vicio e à falta de educação patentes nuns poucos, os quais continuam a impor a sua “Ditadura Tabagista” a toda uma população que, queira ou não, acaba por involuntariamente ter de se juntar ao grupo dos que todos os dias inalam o fumo tóxico resultante da queima de plantas secas e compostos químicos (vulgo “cigarro”).
E o mais estranho é que quando confrontado com o facto de que o seu vício pode estar a incomodar os outros essa espécie fumegante reage mal, irrita-se, responde torto, enfim, reage agressivamente contra aqueles que se opõem a serem prejudicados pela adição de outrem. Quando chegam a este ponto perderam o Norte, estão agarrados, estão desgraçados e são uma desgraça. Vão-se tratar!
Não sendo eu fundamentalista por natureza, não defendo uma proibição draconiana do tabaco fumado como já existe em grande parte dos Estados Unidos da América e em alguns países do Norte da Europa. Porém, o respeito pelos outros não pode ficar subordinado ao vicio e à falta de educação patentes nuns poucos, os quais continuam a impor a sua “Ditadura Tabagista” a toda uma população que, queira ou não, acaba por involuntariamente ter de se juntar ao grupo dos que todos os dias inalam o fumo tóxico resultante da queima de plantas secas e compostos químicos (vulgo “cigarro”).
E o mais estranho é que quando confrontado com o facto de que o seu vício pode estar a incomodar os outros essa espécie fumegante reage mal, irrita-se, responde torto, enfim, reage agressivamente contra aqueles que se opõem a serem prejudicados pela adição de outrem. Quando chegam a este ponto perderam o Norte, estão agarrados, estão desgraçados e são uma desgraça. Vão-se tratar!
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