A margem sul do Tejo, pós-pontes 25 de Abril e Vasco da Gama
A palmeira que se vislumbra, segundo o Ministro Mário Lino, representa a estação do Metropolitano de Corroios que, como se vê, está às moscas.
Daí que nos tenha explicado que no estudo já realizado, caso se optasse por abandonar o projecto da Ota, o novo aeroporto da margem sul teria graves implicações ambientalistas pois, segundo o próprio governante, teria de se deitar abaixo a única forma de vida existente no local (que é, em simultâneo e como já sabemos, a estação do Metropolitano de Corroios), o que traria graves danos ecológicos e suscitaria uma enorme reacção ambientalista a nível internacional.
Se calhar seria melhor pensar numa outra alternativa, mais viável, que seria demolir a casa do próprio Ministro, de preferência com ele lá dentro, e construir nesse mesmo local um heliporto ou algo do género, que aí ficaríamos todos a ganhar, mesmo que nunca tivessemos de usar um helicóptero.
O que acham desta minha opção?
Hic Hic Hurra
2 comentários:
Temos duas opções: mandamos a casa abaixo com o tipo lá dentro ou enviamos o gajo para áfrica fazer companhia aos camelos...são a únicas formas de acbar com as suas pérolas...
Cara vizinha ticha,
Eu cá mantenho-me fiel à primeira das opções, pois não quero molestar as simpáticas e inofensivas criaturas de duas bossas que nunca fizeram mal a ninguém de maneira a sofrerem tão pesada humilhação.
Além de que correríamos o risco de termos, com toda a razão do mundo, a Sociedade Protectora dos Animais à perna, já que os camelos podem não ser animais racionais mas também não os podemos submeter a esta vil tortura.
Hic Hic Hurra
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