quinta-feira, 3 de novembro de 2005
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A Aldeia dos Lusitanos, poucos em número mas grandes na alma. A nós ninguém nos dobra, muito menos os Romanos!
Ardente fantasia de sabor esvoaçante,
Sonho Tropical de uma noite de Verão
Voz enrouquecida com sensual tonitrante
Corpo esguio de apelativo condão,
Oh, Isabel, Isabel,
Porque nos trocaste pelo Peixoto?
(o final não rima, mas é poético)
Posted by Marquês at 17:51:00
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